Casa Sem Tecto Com Vista Para O Rio
A abertura tímida das nuvens permitiu o longo passeio pelo sítio que continua o mesmo mas onde se vão sempre descobrindo novos sítios, pormenores, cheiros e cores. É impossível ficar indiferente ao romantismo sombrio do Porto, aquela luz prateada reflectida sobre o rio (ironicamente chamado de ouro) é uma coisa que entra em nós e que se agarra bem lá dentro.
Ali, naquele alpendre de metal envelhecido sobre o rio Douro, com o rio a passar mesmo por debaixo dos nossos pés, a arrastar os seus tão característicos peixes e lixo, tudo o que há dois dias nos entristecia deixou de fazer sentido, mesmo sob o olhar do paparazzi mais desastrado do mundo (que até saltava muros em vez de passar a pé pelas enormes portadas), ou do casal infantil que queria era que nós saíssemos de lá para poderem tirar fotos para os ai faibes.
Não acredito no passado e não sei bem o que é isso do futuro, não faço a mínima ideia o que é que quero ao certo da minha vida, só sei que te quero ao meu lado, de preferência numa casa sem tecto com vista para o rio, uma que não tenha as janelas tapadas com tijolos e com uma cor mais amarelada que cor-de-rosa. Se isso for pedir demais, quero-te só a ti... Hum... Ou a casa cor-de-rosa... Não sei, teria que pensar bem. (Língua de fora e sorriso de pessoa louca que decorou três bíblias de religiões diferentes para as poder baralhar todas para interromper um abraço que poderia ter durado para sempre, seja lá o que isso for).
As Músicas
E lá diz o ditado que da Suécia só vêm bons ventos e bons casamentos, ou serão boas músicas? (vá lá, não sejam maus para mim, esta é para ganhar o concurso de pior trocadilho/apontamento humorístico de sempre num blog). Li Lykke Timotej Zachrisson, ou apenas Lykke Li (ao ver estes nomes penso sempre na estranheza que os estrangeiros devem achar do meu nome: João Teixeira, ou como dizia o meu prof de Inglês que era mesmo inglês, qual retardado mental: Jú á ú tixi ra), então a Lykke Li é uma Sueca que lançou à pouco tempo o seu primeiríssimo álbum fora da Suécia, o Youth Novels que já anda a fazer estragos no minha mobília.
(Esta música é dedicada a quem sabe muito bem quem é. Da próxima vez que eu te chatear diz só: "Schhhhh! Dança, dança, dança!")
Having trouble telling how I feel
But I can dance, dance and dance
Couldn't possibly tell you how I mean
But I can dance, dance, dance
So when I trip on my feet
Look at the beat
The words are, written in the sand
When I'm shaking my hips
Look for the swing
The words are, written in the air
Dance
I was a dancer all along
Dance, dance, dance
Words can never make up for what you do
Easy conversations, there's no such thing
No I'm shy, shy, shy
My hips they lie 'cause in reality I'm shy, shy, shy
But when I trip on my feet
Look at the ground
The words are, written in the dust
When I'm shaking my hips
Look for the swing
The words are written in the air
Dance
I was a dancer all along
Dance, dance, dance
Words can never make up for what you do
Dance, dance, dance
Ok, antes de mais nada, esta música faz-me rir. Não é só sorrir, é mesmo rir às gargalhadas com o som da flauta que me parece tão infantil quanto a menina que anda a aprender a tocar flauta e que insiste em mostrar os seus "dotes" musicais a toda a gente que habite nesta rua. Apesar do nome espanhol, a banda é suéca e já tem alguns albunszitos, mas eu só reparei neles à conta desta flauta do último From The Valley To The Stars do corrente ano de 2008.
Look at the clouds today
They shook and form new shapes
Glory, glory, glory to the world
Look at the flowers today
They make a greazy place
Glory, glory, glory to the world
-------------------------------------------- cortar por aqui --------------------------------------------
Desculpa por ter saido logo da tua festa, Ana! Ah, e por ter estado meio de trombas. Hum... Ah, e por ter mais ou menos insultado alguns dos teus amigos, não era a minha intenção, só queria insultar um deles. Se fosse a ti deixava de me convidar para essas coisas. (Lábios em S rodado 90º com uma sobrancelha ligeiramente mais baixa que a outra).
Ali, naquele alpendre de metal envelhecido sobre o rio Douro, com o rio a passar mesmo por debaixo dos nossos pés, a arrastar os seus tão característicos peixes e lixo, tudo o que há dois dias nos entristecia deixou de fazer sentido, mesmo sob o olhar do paparazzi mais desastrado do mundo (que até saltava muros em vez de passar a pé pelas enormes portadas), ou do casal infantil que queria era que nós saíssemos de lá para poderem tirar fotos para os ai faibes.
Não acredito no passado e não sei bem o que é isso do futuro, não faço a mínima ideia o que é que quero ao certo da minha vida, só sei que te quero ao meu lado, de preferência numa casa sem tecto com vista para o rio, uma que não tenha as janelas tapadas com tijolos e com uma cor mais amarelada que cor-de-rosa. Se isso for pedir demais, quero-te só a ti... Hum... Ou a casa cor-de-rosa... Não sei, teria que pensar bem. (Língua de fora e sorriso de pessoa louca que decorou três bíblias de religiões diferentes para as poder baralhar todas para interromper um abraço que poderia ter durado para sempre, seja lá o que isso for).
As Músicas
E lá diz o ditado que da Suécia só vêm bons ventos e bons casamentos, ou serão boas músicas? (vá lá, não sejam maus para mim, esta é para ganhar o concurso de pior trocadilho/apontamento humorístico de sempre num blog). Li Lykke Timotej Zachrisson, ou apenas Lykke Li (ao ver estes nomes penso sempre na estranheza que os estrangeiros devem achar do meu nome: João Teixeira, ou como dizia o meu prof de Inglês que era mesmo inglês, qual retardado mental: Jú á ú tixi ra), então a Lykke Li é uma Sueca que lançou à pouco tempo o seu primeiríssimo álbum fora da Suécia, o Youth Novels que já anda a fazer estragos no minha mobília.
(Esta música é dedicada a quem sabe muito bem quem é. Da próxima vez que eu te chatear diz só: "Schhhhh! Dança, dança, dança!")
Having trouble telling how I feel
But I can dance, dance and dance
Couldn't possibly tell you how I mean
But I can dance, dance, dance
So when I trip on my feet
Look at the beat
The words are, written in the sand
When I'm shaking my hips
Look for the swing
The words are, written in the air
Dance
I was a dancer all along
Dance, dance, dance
Words can never make up for what you do
Easy conversations, there's no such thing
No I'm shy, shy, shy
My hips they lie 'cause in reality I'm shy, shy, shy
But when I trip on my feet
Look at the ground
The words are, written in the dust
When I'm shaking my hips
Look for the swing
The words are written in the air
Dance
I was a dancer all along
Dance, dance, dance
Words can never make up for what you do
Dance, dance, dance
Ok, antes de mais nada, esta música faz-me rir. Não é só sorrir, é mesmo rir às gargalhadas com o som da flauta que me parece tão infantil quanto a menina que anda a aprender a tocar flauta e que insiste em mostrar os seus "dotes" musicais a toda a gente que habite nesta rua. Apesar do nome espanhol, a banda é suéca e já tem alguns albunszitos, mas eu só reparei neles à conta desta flauta do último From The Valley To The Stars do corrente ano de 2008.
Look at the clouds today
They shook and form new shapes
Glory, glory, glory to the world
Look at the flowers today
They make a greazy place
Glory, glory, glory to the world
-------------------------------------------- cortar por aqui --------------------------------------------
Desculpa por ter saido logo da tua festa, Ana! Ah, e por ter estado meio de trombas. Hum... Ah, e por ter mais ou menos insultado alguns dos teus amigos, não era a minha intenção, só queria insultar um deles. Se fosse a ti deixava de me convidar para essas coisas. (Lábios em S rodado 90º com uma sobrancelha ligeiramente mais baixa que a outra).
1 COMENTÁRIOS:
Não sejas parvo, adorei que tivesses lá ido. significa mesmo muito para mim
Tu e o tiago decididamente não se dão bem lol e continuo a achar que ele é o maior cromo de todos eles, só o convido por causa da ritinha
e não vou deixar nunca de te convidar, mesmo quando deixares de ir
:D
beijo! beijo!
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